Violência no Futebol: Presidente do CIMA Repudia Agressões e Pede Punição Rigorosa

 


É inadmissível que a paixão pelo futebol seja desvirtuada para justificar qualquer tipo de violência física ou verbal. O esporte deve ser um ambiente de convivência pacífica, onde a rivalidade saudável entre as equipes seja cultivada dentro dos limites do respeito mútuo e das normas de civilidade.
Repudio veementemente qualquer ato de agressão, seja ele dirigido a jogadores, dirigentes, árbitros, torcedores ou qualquer pessoa envolvida no universo do futebol. A violência não tem lugar em nosso esporte e deve ser combatida com rigor e determinação.

Meus pensamentos estão com relação ao amistoso entre a seleção de Camacã x Arataca, expresso minha solidariedade, aos jogadores agredidos. Ao mesmo tempo, fortaleço o meu pedido a todos os dirigentes das seleções que fazem parte da COPA CIMA, que todo ato de covardia de uso de violência física, dirigido a jogadores, dirigentes, árbitros, torcedores ou qualquer pessoa envolvida no universo do futebol, que o agressor seja punido de forma a ser eliminado, imediata da competição e em caso de torcedor/a, seja banido de assistir os jogos nos estádios enquanto durar o campeonato CIMA, de forma a garantir que casos como esse não se repitam.

Na posição de Presidente do CIMA e compromissado com a promoção de um ambiente esportivo seguro e respeitoso, onde a paixão pelo futebol possa ser vivenciada de forma saudável por todos os envolvidos.

Atenciosamente,
Paulo Cesar Bomfim de Oliveira 
Presidente do CIMA.
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